Postado por DPN / Lusa, Saúde · 15-03-2021 14:00:00 · 0 Comentários
A ‘task force’ de cientistas comportamentais criada para apoiar o governo através de estudos epidemiológicos promete “reconstruir” a saúde dos portugueses, e o seu coordenador para a Lusa disse estar muito confiante nessa tarefa.
“Estamos muito confiantes neste trabalho e esperamos que seja útil para o país”, disse Margarita Caspar de Matos, da Faculdade de Antropologia da Universidade de Lisboa.
Margarita Caspar Matos não quis dar mais pormenores sobre o ‘task force’, argumentando que a equipa “com experiência nacional e internacional nas ciências juvenis e do comportamento” está hoje em “dia de planeamento” e olha para o outro lado. Oficializado pelo Governo.
Até o final deste ano, um ‘grupo de trabalho’ de cientistas comportamentais estará assessorando a elaboração de estudos que ajudarão o governo a informar melhor a população sobre as condutas recomendadas para o combate à epidemia, informa o jornal Peplico.
Peplico explica que a missão do grupo é contribuir para a “mudança nos comportamentos individuais e coletivos” e garantir que “os indivíduos e suas comunidades mantenham os” comportamentos “mais eficazes em resposta à epidemia, em resposta à epidemia, e na os momentos que diferentes indivíduos e suas comunidades mantêm. “
Como citou o jornal, “Mudanças comportamentais só podem ser alcançadas com a aplicação estruturada da ciência comportamental”, que permite a “identificação, interpretação, previsão e intervenção do comportamento” a partir do “estudo das flutuações”. “Emoções do sistema social na evolução das epidemias”.
Um exemplo dessas oscilações é o “vírus SARS-CoV-2, comportamentos que previnem os riscos de infecção em diferentes momentos e contextos sociais e por diferentes indivíduos”.
Os cientistas também podem “estudar variações em fatores individuais, sociais e ambientais que permitem sua conveniência ou inibição, resultando em mudanças comportamentais e na interpretação e previsão de expectativas futuras de acompanhamento”.
O grupo também inclui Antonio Silva, economista sênior e empresa de gestão; Christina Godinho, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica; Durde Sequeira dos serviços compartilhados do Ministério da Saúde; Marta Morera Marx, do Trinity Center for Training and Health Innovation; Miguel Ariaga, da Direcção-Geral da Saúde-Geral; Ospaldo Santos, do Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; E Rui Caspar da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica.
A comunicação com o executivo é feita através do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Diego Antoine.
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