Postado por TPN / Lusa, em Notícias 24-02-2021 20:05:00 · 0 Comentários
A 24 de fevereiro, o chanceler anunciou que Portugal vai alocar um milhão de vacinas contra Paulo e Timor-Leste, que deverão chegar a países no segundo semestre de 2022.
“Penso que garantiremos um milhão de vacinas porque as nossas compras globais estão na ordem dos 20 milhões”, acrescentou Augusto Santos Silva, acrescentando que na terça-feira o primeiro-ministro António Costa anunciou que Portugal destinaria 5 por cento das vacinas contra o coiote. -19 Primeiros países africanos de língua portuguesa (PALOP) e Timor-Leste.
Em declarações em Lisboa a 24 de fevereiro, o chanceler destacou que o primeiro semestre de 2022 é a data prevista para que as vacinas comecem a atingir a sua meta.
“Esperamos que a distribuição das vacinas comece no próximo semestre”, disse, acrescentando que o calendário de vacinas adquiridas por Portugal depende do “abastecimento pelas empresas farmacêuticas”.
Em 23 de fevereiro, fonte da UE citada pela Reuters disse que do total da vacina AstraZeneca contratada com a UE no segundo trimestre deste ano, apenas metade deve chegar aos países.
Augusto Santos Silva reconheceu que, neste contexto, o calendário de distribuição de vacinas para os países de língua oficial portuguesa e para Timor-Leste poderá ter de ser ajustado, à medida que pode ocorrer no mercado interno.
“Nossa estimativa é de que em breve iniciaremos o processo de distribuição dos 5% das vacinas que afetam metade da cooperação bilateral ao longo do próximo semestre”, afirmou.
Augusto Santos Silva considerou “demasiado cedo” para apresentar mais pormenores sobre a distribuição nacional das vacinas portuguesas, cujos critérios seriam acordados com as autoridades locais, e qual das três vacinas actualmente aprovadas na UE (Pfizer-Bioendech, Modernna e AstroGeneca) seriam distribuídos.
“Neste momento, estamos trabalhando com esses policiais para preparar os respectivos programas de vacinação e treinar os recursos humanos que são os agentes vacinais”, disse ele.
Por outro lado, o chanceler disse que Portugal já pagou mais de um milhão de euros pelo mecanismo Kovacs, uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS e Coalizão para Vacinas (SAF)), que visa garantir 20 por cento da vacinação.92 população em países de baixa ou média renda.
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